Exatamente 24 horas após a sonora goleada aplicada pelo Avaí no Grêmio ex-Barueri, atual Prudente (que rolo!), que repercutiu em todo o Brasil, podemos relaxar e entender o que se passou na tarde fria do domingo, na nossa Ressacada.
Mesmo que os secadores estejam desmerecendo nossa vitória ao dizer que jogamos com dois jogadores a mais, e os "ixpecialistas" da mídia da Capital achem que as expulsões daquele tipo são situações que só existem no futebol brasileiro, o fato é que o time do Leão da llha usou aquilo que já estamos nos acostumando a ver neste ano: aplicação tática.
Deixamos o falso 3-6-1 do ex-técnico bufão, aquele que agora quer nos ver pelas costas, e vamos envolvendo nossos adversários com um versátil 4-5-1, que varia para 4-4-2 e 4-3-3, dependendo de como o adversário atue. Começamos a jogar assim naquele jogo de volta contra o Grêmio de Porto Alegre e não deixamos mais.
Este tipo de aplicação tática será vista, e muito, na Copa do Mundo daqui a um mês, pois é a forma que os europeus adoram jogar e que se caracteriza por muita velocidade e disposição. Porém, porém, para que tudo isso dê certo é necessária uma coisa: um bom preparo físico.
O trabalho realizado pelo outro Émerson, o Buck, dá ao time do Avaí uma capacidade de roubadas de bola e arrancadas ao campo adversário poucas vezes vista no Brasil.
Bom, é verdade que muita gente vai achar que isso é esnobação de minha parte e que foi só um jogo onde "demos sorte". Mas, quem viver verá. O Avaí vai surpreender muita gente ainda nesse campeonato.
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