O nosso leitor Rodrigo Veras, sempre atento às coisas, chamou a atenção para a suposta punição ao filial da Tombense por terem colocado um jogador irregular na sua partida no início do campeonato sub-zero.
Confesso que estou pouco me lixando para os erros e devaneios daqueles de lá. Maquiaram durante anos a sua decantada estrutura, os seus planejamentos, as suas excepcionais condições de os melhores de SC, e foi só o dinheiro sumir na mão do famoso "investidor" que tudo ruiu como um castelo de beira de praia após a ressaca do ciclone extra-tropical. Até as cores verdes, aquelas das notinhas da terra do Mickey, não tem?, estão desaparecendo. Dizem até que a podridão debaixo de tapete da famosa diretoria janeleira é tão grande, que se levantarem o adorno da sala não sobra nem para os urubus.
Mas, como disse, estou pouco me lixando para eles e só me incomodarei outra vez, de verdade, no catarinense do ano que vem.
Porém, no campeonato catarinense deste ano, no qual fomos bicampeões e assumimos a hegemonia do futebol em nosso quintal, naquela famosa partida entre o Leão da Ilha e aqueles de lá, quando o juiz iletrado fez a lambança que todos já sabemos, cuja má arbitragem gerou tantas confusões, as virgens vestais da famosa rede de eventos e acólitos do Apocalipse levantaram-se em defesa do bom futebol, das boas práticas no esporte, da ética e da moral no convívio entre as torcidas e, ensandecidos, exigiam que se fizesse justiça, qual seria, a da punição severa ao Avaí.
"Foi uma pizza", cuspiam-se, os olhos esbugalhados e em convulsões escorchantes, ante o resultado do tribunal.
Posintón, mos pombos, cadê a sua bile excretada para o caso do time ex-colorido? É uma no prego e outra na pata? Pau que bate em Maria da Penha não bate em Francisco?
A palavra é: safardanas. Eu vos conheço muito bem.
Por enquanto, FAKE NEWS!
Há 21 horas
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