Li pela internet a motivação que o mal-humorado técnico gaucho Celso Roth está pretendendo dar aos jogadores de seu atual time, o Vasco da Gama, para a prtida deste domingo contra o time do Sul, como eles dizem.
Empolgado e tentando ser cativador, o técnico gaucho diz que será um jogo-guerra, que o time dele deve entrar em campo preparado para uma batalha.
Gerações de entusiastas pelo futebol aqui em SC, principalmente os avaianos, sonharam um dia com isso. Desejaram estar jogando no campeonato da série A, na elite, de igual para igual com os grandões desse esporte. E dando de dedo mesmo, tanto aqui, na Ressacada, como lá, na casa deles. E incomodando e se fazendo presente, sendo um time que acumula pontos.
A realidade, hoje, em nosso futebol, mostra que estamos, paulatinamente, ocupando espaços. Em outras épocas, o Vasco viria em nosso estádio apenas para cumprir mais uma etapa de sua gloriosa história, sem se importar com o dono da casa. Apenas seria polido, atribuindo alguma importância ao dizer que respeitaria o adversário, e coisa e tal, mas nada mais que isso.
Mas, agora não. Agora todo cuidado é pouco por parte deles. A concentração é total e o empenho deles é absoluto. O discurso do técnico gaucho pode ter um que de retórica motivacional e algo de soberba, quem sabe, mas reflete a nossa condição.
Agora somos respeitados absolutamente.
Futebol na TV
Há 49 minutos
Celso Roth é uma piada pronta, desde suas épocas de grêmio ele já tinha medo do Avaí. Lembro em um amistoso que o Avaí fez com o Grêmio a uns anos atrás e ele tripudiou do Avaí, é um babaca.
Abraços