O nosso colega Rogerio Cavallazzi, em uma de suas postagens no blog Elite Azul e Branca, nos conclama, a nação avaiana, a um pacto. Interessante!
Bom, li e tentei entender o que isso significa. Obviamente que o Rogerio, um sujeito inteligente e de boa índole, perspicaz e atento, preocupa-se com os entornos e intestinos do Avaí. A propósito disso, todos nós nos preocupamos. E não é de hoje que o avaiano participa efusivamente das coisas do Leão, seja em estado de euforia ou com eventuais preocupações. Tenho dito que a maioria dos avaianos adora viver perto da Ressacada.
A iniciativa de um pacto requer afirmar que há uma crise, um embate, ou mesmo uma guerra sendo deflagrados, em algum lugar ou num determinado momento, por pelo menos dois bicudos. Quando se prevê a necesidade de as partes sentarem em uma mesa para arrefecer os ânimos, pressupoõe-se encerrar as animosidades. As teorias dos contratos sociais consolidados definem que o humano é irascível por natureza e precisa de distensões para poder conviver.
Porém, todavia, contudo, eu não percebo uma guerra em andamento na Ressacada. Tampouco uma crise instalada. Quiçá qüiproquós. Vejo, isso sim, decisões infantis, atabalhoadas e pensadas de maneira leviana por determinados membros da diretoria avaiana. Atitudes que beiram muito mais a vaidades do que propriamente num arranjo para o bem comum avaiano. Não se afasta, para ser bem claro, um torcedor de seu clube. Não se afasta uma paixão, sob todas as alegações e considerações imaginadas. Acima de tudo, a fidelidade.
A diretoria avaiana não precisa pedir desculpas. Nada disso. Eu não quero isso. E nem os torcedores precisam voltar as costas para o seu clube, ou deixar de incentivar o seu time. De alguma maneira sempre estaremos atentos. Não há necessidade de rodadas de negociações. A única e elementar coisa que se quer é que tudo volte à normalidade e que arabescos, cartazes, firulas e circunlóquios sejam postos de volta nas gavetas.
O que se quer é apenas um Avaí forte, gigante e comPACTO, que a nação avaiana volte a ficar unida. É o que nos basta.
Bom, li e tentei entender o que isso significa. Obviamente que o Rogerio, um sujeito inteligente e de boa índole, perspicaz e atento, preocupa-se com os entornos e intestinos do Avaí. A propósito disso, todos nós nos preocupamos. E não é de hoje que o avaiano participa efusivamente das coisas do Leão, seja em estado de euforia ou com eventuais preocupações. Tenho dito que a maioria dos avaianos adora viver perto da Ressacada.
A iniciativa de um pacto requer afirmar que há uma crise, um embate, ou mesmo uma guerra sendo deflagrados, em algum lugar ou num determinado momento, por pelo menos dois bicudos. Quando se prevê a necesidade de as partes sentarem em uma mesa para arrefecer os ânimos, pressupoõe-se encerrar as animosidades. As teorias dos contratos sociais consolidados definem que o humano é irascível por natureza e precisa de distensões para poder conviver.
Porém, todavia, contudo, eu não percebo uma guerra em andamento na Ressacada. Tampouco uma crise instalada. Quiçá qüiproquós. Vejo, isso sim, decisões infantis, atabalhoadas e pensadas de maneira leviana por determinados membros da diretoria avaiana. Atitudes que beiram muito mais a vaidades do que propriamente num arranjo para o bem comum avaiano. Não se afasta, para ser bem claro, um torcedor de seu clube. Não se afasta uma paixão, sob todas as alegações e considerações imaginadas. Acima de tudo, a fidelidade.
A diretoria avaiana não precisa pedir desculpas. Nada disso. Eu não quero isso. E nem os torcedores precisam voltar as costas para o seu clube, ou deixar de incentivar o seu time. De alguma maneira sempre estaremos atentos. Não há necessidade de rodadas de negociações. A única e elementar coisa que se quer é que tudo volte à normalidade e que arabescos, cartazes, firulas e circunlóquios sejam postos de volta nas gavetas.
O que se quer é apenas um Avaí forte, gigante e comPACTO, que a nação avaiana volte a ficar unida. É o que nos basta.
Boa, gostei do post! E o pior, o Rogério nem libera mais os comentários... Ficam lá, aguardando moderação...
O motivo do ''clima estranho'' é essas decisões atabalhoadas da diretoria que cagou na cabeça do Avaiano de verdade pra privilegiar a burguesia e os novos ricos de florianópolis... O Avaí é POVO E É GENTE..