O momento da torcida

terça-feira, 22 de março de 2011

Quando uma criança está doente, botamos a mão na sua testinha, ou colocamos um termômetro nas axilas, para medir o quanto de temperatura está o seu corpo e aplicarmos o medicamento que acalente a sua dor. Ora, uma criança não tem poder de reação e precisa dos adultos para seguir a sua vida. A mesma comparação eu faço entre um time de futebol e sua torcida.

Um time de futebol profissional existe em razão de sua torcida, de seus aficcionados, de seus simpatizantes, de quem o segue. Não há time no mundo que sobreviva sem torcida, mesmo que seus cofres estejam abarrotados e se faça um super-time. Jogaria para quem, este time milionário? Cadê a sua torcida? Ela é quem mede o seu calor, testa seu entusiasmo e vibra com seu desempenho e sua recuperação, quando à perigo. E o medicamento de uma torcida para com o seu time é a vibração que sai das arquibancadas. Dependendo destes cuidados, se torna implacável.

Esta é a razão de o insubstituível Marquinhos apelar para a presença da maior e melhor torcida de SC na Ressacada daqui por diante. Ele sabe, ele é torcdor, que quando a torcida do Avaí cuida de seu time, não há para mais ninguém. Se o time quer mostrar recuperação e buscar o tempo perdido, só o fará com a torcida avaiana no estádio.

E se a nação avaiana quiser mesmo ser tri-campeã, que leve isto muito a sério.

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