Os avaianos estão encarando o jogo de amanhã, contra o Palmeiras do Parque Antártica, como uma reviravolta. Espera-se uma vitória que alavanque o Avaí no Brasileirão e, daí, começar o ano futebolístico de verdade. Confesso que uma vitória é o que menos importa. Fiquei maluco?
Não, não estou doido e nem tomei óleo de rícino. Se cada avaiano fizer um exercíco de memória irá dizer que o nosso melhor jogo deste ano foi contra o...., aquele, lembra? Aquele jogo!
Não, ninguém lembra. Não houve um jogo bom este ano, um jogo de encher os olhos. Tivemos bons momentos, jogamos no limite contra os doladelá, demos algum sufoco no Botafogo, fizemos uma partida histórica contra o São Paulo em casa, mas no assar da batatinha falta muita coisa. Qualquer um que saiba somar 2+2 sabe disso.
Durante este tempo soubemos que o time não treinava e se treinava mantinha-se abraçado a macarronadas e costelões, haja vista a forma física de barril de alguns. Quando a gente reclamava que o time andava em campo, ou que havia comido uma feijoada, o ex-quebra galho de treinador que agora vai enganar lá pelas arábias dizia que o adversário jogava dentro de nosso campo. Por favor!
Se o atual treinador não é aquele de minhas preferências, pelo menos ele é treinador e já percebeu, coisa muito difícil, diga-se, que a forma física de nosso guris deixa a desejar. Ou seja, quem entende um pouquinho já sabe onde arrumar a coisa.
Por isso, não espero um resultado vitorioso sem um bom futebol. Claro, se somarmos 3 pontos, não vou reclamar. Todavia, espero um time jogando bola, bem postado em campo, errando poucos passes, e correndo para compor o esquema e não como malucos sem posição definida. Em outras palavras, um time de futebol e não um amontoado, coisa que se tornou comum neste ano.
O que dará autoconfiança neste grupo de jogadores é saber que podem, sim, fazer um bom futebol e que podem, sim, sair desta situação vexatória. Potencial para isso todos nós sabemos que eles possuem, qualquer um deles. Se for juntado um grupo forte com postura em campo decente, vamos fazer história outra vez.
O combustível da autoconfiança
Postado por
Alexandre Carlos Aguiar
às
11:43
sábado, 18 de junho de 2011
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