Quem viu os times do Avai neste ano, percebeu perfeitamente que foi uma das raríssimas vezes que jogamos um jogo de forma decente. Foi um time compacto, ajustado e marcando com disposição. A falta de qualidade do conjunto, evidentemente, contribuiu para as lamentáveis perdas de gols e pelas falhas absurdas da zaga. Que, aliás, foi o comum neste ano mal planejado e medíocre. Porém, no geral, eu gostei da disposição do Avaí neste jogo.
Viria, pois o técnico não deixou. Não quis, se acovardou, sentiu a coceirinha habitual dos técnicos fracos que estão ganhando uma partida e que, para garantir um resultado, recuam. A maioria dos técnicos que tem medo faz isso. Tiram um atacante, ou um armador mais ousado e metem logo mais um voltante. Que é para garantir a vitória, dizem.
Obviamente, pois o futebol é simples e fácil de se jogar, o resutlado na maioria destas "posturas inteligentes" é a derrota do medroso, do frouxo, do fracassado. Foi uma pá de cal desnecessária.
Eu soube qual foi o motivo do tal esporro dado aos jogadores ainda na Ressacada. Aquela cenas de demonstração de autoridade ridículas. Quando o técnico do Avaí reuniu o grupo e informou a escalação dos jogadores que iram para a Bahia, houve um princípio de discordância. William e Lincoln se manifestaram veementemente contrários ao corte de Cleverson e Estrada. E foi aí que o técnico do Avaí disse que quem manda na escalação é ele.
Para mim, mandava. A partir de agora eu não deixaria que mandasse mais. É demissão por justa causa e não se fala mais nisso. Chama o Neguinho que o pai tá doido.
Verdade....ele conseguiu perder o jogo...o que vem fazendo com total desenvoltura...Quem foi a criatura que contratou essa peça????