E os loucos não arredaram pé

Claro que eu não duvidava que a torcida do Avaí compareceria a mais uma manifestação de avaianidade. Basta deixá-la em paz para demonstrar seu afeto pelo clube, que ela vai.

Lamentavelmente eu não pude ir. Já havia um compromisso com a família. Tinha uma costela de ovelha, uma ponta de agulha e um contra-filé para assar, regado a alguma geladas, que me deixou impossibilitado de comparecer à Ressacada neste Sábado. Mas, estaria lá, se houvesse a chance, sem dúvida alguma.

Faço parte destes malucos que estão aí, como bem define a Kaká. Sou da turma que torce pelo Avaí, incondicionalmente, sim. Não vejo que se ponha na balança uma forma de torcer.

E como eu me divirto com isso. Aquela meia duzia de cricris, que apostava num fracasso desta mobilização absurda está debaixo dos lençóis, ou escondidinhos na sainha da mamãe. Não admitiam que os torcedores avaianos fossem a tal evento. Ficaram a semana toda azucrinando e desmerecendo a mobilização. Achavam que a ida ao Treino do Mil Malucos era uma prova de apoio à diretoria e uma passada de mão na cabeça dos jogadores. Eles acham que gostar do Avaí e torcer para ele tem contra-partidas. Tansos.

Aí está a prova. As fotos eu tirei descaradamente do blog dos amigo André e Kaká, avaianos incondicionais como eu. Chora, secador:

Essa é a torcida do Avaí.