O que me impressiona no Avaí é a capacidade em tornar uma baba em algo difícil e intragável.
Neste jogo pela semi-final do Delfinzão, o Avaí jogou como quis, deu olé, perdeu gols, teve as melhores jogadas de todo o campeonato (vamu combiná, os lances do Sávio foram soberbos) e conseguiu desandar a geleia real. Porém, ao final, disse a que veio e ainda conseguiu ganhar um jogo que se tornou encardido.
E aí eu me pergunto. Por que? Qual a necessidade em complicar um negócio que estava tão fácil. Seriam os quero-queros em vôos rasantes? Seria a frente fria que destroçou o sul da ilha com marés fortíssimas. Seria o preço do tomate? Ou quem sabe a ausência do Viola tenha entristecido o elenco azurra. Pois, com todo o respeito, essse Brusque que chegou à semi-final, de bonito, só as mulheres maravilhosas daquela cidade fantástica e seu marreco recheado. E só!
Não jogamos como os campeões estaduais. Nossos jogadores, ao invés do toque objetivo, preferiram a letra, o calcanhar, o chapéu, o gol antológico, a cobrança de falta com requintes realmadrilescos. E acabamos permitindo que uma porta falasse.
Porém, analisando friamente algumas jogadas, vejo que é um desperdício temos um jogador como o Sávio jogando o estadual catarinense. Dá até uma vergonha vendo-o envolvido com tantas pernas de mogno, peroba, cedro, angelim, etc, etc. dos times adversários. Dos nossos, não?
E que venha o Grêmio. Ou melhor, espere-nos o Grêmio, com o Rudnei acertando ao menos um passe. Que coisa horrorosa!
Simplesmente AVAIANA
Há 3 horas
3 comentários:
Cara sinceramente,
Tinha que ser assim, com emoção, afinal era jogo do Avaí. KKKK
Abraços e bom fim de semana
Claro, afinal, conforme eu discuti aí abaixo, é sempre mais difícil quando é o Avaí. O normal, para o Avaí é assim mesmo, na braba, na dureza.
Mas vamos combinar que tomar 3 gols do Brusque é dose. O que é que tem aquele time? Um bom zagueiro, um bom atacante, o que mais?
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