Estava numas boas férias na aprazível Costa de Dentro e não assisti aos dois primeiros jogos do Avaí. Não precisava. O Não-Avaí, o time que estava lá para quebrar um galho, para tapar um furo não jogou.
Foi dito por todo mundo, por torcedores, por diretores, pela imprensa e até por alguns jogadores e ainda por um técnico bufão que isso não importava. Havia um time nos bastidores sendo preparado para, quando entrasse em campo, atropelar os adversários. O campeonato só começaria neste jogo na Capital do Carvão. O Criciuma seria a reabilitação do Avaí. O Avaí já era o tri-campeão.
Não foi nada disso. Não está sendo coisa alguma, o Avaí ainda não aconteceu neste ano. O Avaí, na 3a. rodada de um campeonato curto e complicado como o nosso, ainda não apareceu. Este arremedo de jogadores rodados com juvenis, com três times a disputar um campeonato é patético. Tem muita garganta e pouco futebol. A soberba invadiu a Ressacada.
O planejamento chinfrin e ridículo está expondo uma instituição ao vexame e à vergonha. Estamos tomando olé de todos e, a continuar assim, vamos ser a Ariadna (ex-BBB) do Catarinão-2011. O que era mais nunca foi.
Tenho batido insistentemente no respeito e na valorização das coisas. Tenho sido chato com isso. Não apelo, como alguns, para a casa arrasada. Mas é preciso respeito. É preciso honrar as cores e as tradições do Leão da Ilha. Não estou querendo um time invencível e que venha para o Catarinense como o tal, o bam-bam-bam.
Quero apenas que o Avaí entre em campo e jogue futebol. Só isso. Respeitando aos adversários e a alguns ingênuos como eu, que acreditam no Avaí.
Simplesmente AVAIANA
Há 5 horas
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