O Não-Avaí segura a lanterna

A piada do campeonato catarinense 2011 é o time que não é time. Um time de mentirinha. É o Não-Avaí.

Meu pai dizia que um humano não pode, jamais, menosprezar outro, sob pena de ver a sua índole, a sua moral e o seu nome jogados na vala comum dos imbecis. Há que se respeitar, cada um, as condições uns dos outros. Dar valor.

Digo isto não pelo possível desrespeito que o Não-Avaí, a mentira do Catarinão-2011, esteja proporcionando aos seus torcedores. Por si só já seria uma situação detestável. Mas apelo para esse respeito alienado a alguém que tenha dito aos chamados sub-23, estes que estão a disputar as duas partidas iniciais do campeonato, que não serão os jogadores do Avaí. Que eles estão ali apenas para quebrar um galho. Que nem se preocupassem, pois os "verdadeiros" jogadores estariam lá fora, se preparando para a disputa séria do campeonato.

Evidentemente que qualquer guri que pratique este troço chamado futebol no Brasil, ao entrar em campo, joga sério e determinado. Porém, isso é assim quando a sua condição de jogador é respeitada. No caso do Não-Avaí, não foi.

Qual humano assume um compromisso, se empenha e se dedica ao ser avisado que está ali para tapar um furo?

Definitivamente, o Avaí faz cada coisa...