“Nós fomos massacrados por não termos levado esses jogadores e hoje dá para ver o porquê disso. São jogadores de muita qualidade, mas que tem um tempo e eles vão chegar lá. E hoje alguns repórteres que nos malharam muito estão concordando que eles precisavam desse tempo”, lembrou Jorginho.
Na minha opinião, fizeram certo naquele época em não ter levado estes firulentos. E que o Mano Menezes, se quiser vida longa à frente da seleção, repense nestes caras. O futebol brasileiro, aquele dos toques mágicos e impressionantes, que tanto nos acostumamos a ver, acabou. Não dá mais para contar com impostores.
Se quisermos ganhar a próxima Copa, que o técnico da seleção faça como o Parreira, em 1994. chame um monte de brucutus e ganhe de forma feia e simples.
Não terá a arte, mas ganhará o caneco.
Bom dia, Azurras - nº 5.053
Há 5 horas
O Casagrande fez um comentário muito feliz ao final do jogo, quando disse que os jogadores precisam aprender que não são celebridades e nem artistas. Que precisam esquecer dos cabelos, dos brincos e jogar mais o futebol, ou seja, fazer aquilo para qual foram contratados. Estes são os nossos craques na Seleção das aves.