Convencionou-se no futebol que um time bem equilibrado é aquele que possui ao menos um zagueiro que saiba sair jogando, um lateral que apoie, um volante brucutu, um atacante rompedor e um meia habilidoso. Aquele meia que saiba pôr atacantes na cara do gol ou que auxilie na subida dos laterais, ou ainda que tome a bola do volante brucutu e a faça ir ao ataque. Danilo no Curintia, Cícero no São Paulo, Marquinhos no Fluminense, Felipe no Vasco e assim vai.
Qualquer montagem de time, num começo de temporada, deve ser pensada dessa forma. Não é obrigatório que sejam craques, mas que apenas cumpram estas funções com alguma eficiência. Fica mais fácil montar o resto do time e, na inoperância de algumas destas funções, a troca pode ser pontual. Qualquer criança que entenda um cadinho de futebol sabe disso.
A montagem do time do Avaí, neste ano, foi um desastre, por duas razões. A primeira é que se foram remendando estas posições no ajuste do time que iniciou o campeonato, o sub-zero 23. Porque o time principal do Avaí era aquele. Foi o que iniciou o campeonato.
E a segunda bobagem foi a contratação de jogadores para as outras posições e deixou-se de lado a linha mestra. E, para piorar mais ainda, o melhor meia já passado pela Ressacada foi mandado embora, para que não houvesse desgaste pela opinião inconsequente de meia duzia. O resultado?
Mas, como não sou viúva de jogadores, fico com as palavras do presidente do Atlético Mineiro. Alguém lembra? Pois eu lembro muito bem. Ah, esqueci, o presidente do Atlético Mineiro não entende de futebol, começou ontem e está só de passagem por aí.
Ótima quarta-feira Azul & Branca!
Há 3 horas
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