A nossa querida Kaká de Paula, a mais violenta de todos os torcedores avaianos, mandou dizer isso aí. E aí de ti se não entender:
Não podemos baixar a guarda.
Estamos tomando lambada, ganchos de esquerda, de direita e golpes no fígado, mas não beijamos a lona.
Ainda faltam muitos rounds.
Nosso “pugilista” esse ano é um peso leve lutando contra vários pesos pesados.
Ele precisa aprender a se defender. Ele precisa primeiro parar de tomar golpes.
Ele precisa aprimorar sua movimentação de pernas, sua capacidade de se esquivar.
Defesa, defesa, defesa.
Parar de apanhar.
Guarda alta, sempre atento.
Durante os rounds vai aparecer o momento correto para golpear o adversário.
E nosso pugilista vai pontuar.
Nada de sentar no banquinho (porque eu não vou sentar no sofá). Sem descanso.
Não, eu não jogo a toalha. Eu espero a luta findar.
E se ele cair, se a contagem for até dez e ele não levantar, eu vou enxugar seu suor e curar suas feridas. Esquecerei as minhas.
Se hoje por tantos motivos alheios a nós, ele está apanhando demais, temos que aprender a absorver os golpes e levantar junto com ele.
Hora de se posicionar. Morno não! Ou quente ou frio.
E cabe aos que enfraqueceram e enfraquecem o nosso pugilista se perguntar:
Porque nosso pugilista esse ano está tão leve, sem inteligência para lutar?
Onde estão os muitos que sempre nos encorparam, nos dando “músculos” para lutar de igual pra igual?
E pra nós sócios/torcedores eu digo:
Eu garanto pra vocês, se Deus quiser, vou estar na Ressacada no último jogo do returno.
O clássico em nossa casa. Vou estar lá vestindo a nossa camisa. Não importa a posição que meu time vai estar.
Quem disse que ser torcedor é fácil?
Tá com medinho?
Muda de esporte.- Adorei essa parte
A Kaká, como sempre, dá um banho!!