Como diz o meu amigo André Tarnowsky, empate não tem sabor de nada. É só empate. Ainda mais quando é zero a zero. Pois se o futebol vive de gols, se é para isso que ele foi criado, quando não se faz gols demonstra incompetência dos dois lados.
A verdade é que a nossa jogadinha clássica, a arrancada do Roberto Bolt, está manjada. O nosso time só vivia disso e todo mundo agora já sabe como ele joga e como a bola chega nele. Até o glorioso Canto do Rio, ali do Ribeirão, se marcar o Roberto e o sujeito que lança as jabulanis pra ele, o Avaí fica sem rumo. As jogadas de ataque não aparecem.
O que tem que ser feito, então?
Bom, quem ganha para arrumar o time não sou eu, é o delegado. Portanto, ele que se vire. Se quiser continuar a ganhar os caraminguás da "socialização de preços", tem que inventar algo diferente.
Por falar nisso, sem muito me estender, mais uma vez a camisa 12 não foi ao estádio, num jogo de série A, coisa que todos queriam quando o Avaí jogava a série B. Qual seria o motivo?
A propósito disso, também, vou te contar: a nossa torcidinha tá muito nojenta, hein? Vaiar o time ao final do jogo, num campeonato equilibrado como este, jogando numa sequência contra os grandes do Brasileirão? E continuar na parte de cima da tabela?
Por favor, não foi bom o empate, pelas circustâncias do jogo, mas vaia a uma hora dessas? É pracabá. Fiquem em casa vendo novela, seus chatos.
Bom dia, Azurras - nº 5.287
Há 8 horas
Alexandre. Pode soltar foguete, heheheh...
Concordo com tudo que escrevestes e ainda digo mais, a verdade que nem o mais otimista torcedor avaiano esperava esse percentual tão alto nesses quadro jogos.
Como coloquei na minha postagem, essa soberba não combina com o torcedor avaiano.
Abraços,