O sujeito chamado Delfim de Pádua Peixoto Filho, que por acaso ocupa o cargo de presidente da Federação Catarinense de Futebol, me chamou de idiota. Aliás, a todos nós.
Pois ele declarou em entrevista à imprensa a seguinte frase:
- Quero deixar claro que não aprovo nenhum tipo de violência. Foi uma reação. Ninguém agride por nada, só um louco, e ele não é louco.
Pois o sujeito chamado Delfim disse isso, está estampado em todos os jornais. É ou não é uma declaração me chamando de idiota? Chamando a todas as pessoas de idiotas?
Sim, por que eu entendo que um dirigente de uma entidade, ainda mais uma entidade pública, tem na diplomacia e no diálogo uma de suas competências. E na Justiça um de seus mecanismos. Qualquer imbecil que habite este planeta sabe disso. Uma pessoa pública, quando se vê agredida de qualquer natureza usa os meios civilizados e estabelecidos pela humanidade para assegurar os seus direitos. Mas o que fez o filhote do Delfim, que diz ter sido agredido e, por isso, revidou? Usou os argumentos da caverna. A propósito, usou os argumentos de um autêntico energúmeno.
Eu acompanhei, de passagem , a entrevista em que ele tenta se explicar, aliviar o lado do rinoce... do filhote, diz que é até um bom rapaz, enfim, tenta fazer o papel que sempre fez, um autêntico bagre ensaboado. Fica muito claro que acabou a carreira dele, do Delfim. Se já não tinha credibilidade na posição que ocupa, agora, definitivamente, ele puxou a descarga.
Olha, com toda a sinceridade, eu digo: Delfim, pede pra sair! Não dá mais! Tua carreira encerrou. Morreu e esqueceu de deitar. Pegue o teu charuto, a tua bengalinha e a fortuna que tu acumulastes e vá pra... vai para o... , ah, pra bem longe daqui.
Vai pra cima deles, Leão!
Há 6 horas
Permita-me discordar do nobre assador de tainhas: idiota é quem aceita ou se cala diante de argumentos tacanhos como estes.