Esperava, sinceramente, um empatezinho lá contra o Palmeiras. Mas era difícil. Não que o Palmeiras seja um timaço e o Avaí um timeco. Não é nada disso. É que fora de casa, nessa fase do campeonato, os times ditos grandes se impõem. É do futebol.
O jogo se tornou complicado quando o juizinho jogou de centro-avante para o Palmeiras. E isso não me surpreende. Ainda existe gente inocente no mundo, que acha que juiz não pode roubar num jogo. Claro que roubam. Em todos os lugares é assim. É só alguém dar uma telefonada e dizer: "meu filho, se puder arrumar esse jogo para determinado time, não perca tempo." E eles fazem mesmo. Que ninguém se engane e dê uma de virgem vestal.
Mas o problema do Avaí não foi esse jogo. E nem foi o juizinho. O problema do Avaí é o próprio Avaí. O juizinho apenas ajudou a temperar esse caldo verde.
Quando esse bando de mequetrefes dodóis resolveu rasgar o tecido azul e branco, sujar a nossa bandeira e desprezar uma coleção de histórias e glórias avaianas, decretou que as dificuldades seriam essas. Seria a mesma coisa o tempo todo. Disseram que veríamos jogos difíceis e partidas arrumadas para os grandes até o final.
Se não tivessem feito isso, não tivessem entregado os jogos lá atrás, um resultado destes poderia estar na conta do colesterol do time. Agora, a magreza é abundante e só com muito anabolizane para encorpar o time e não permitir que a nação avaiana viva outros tempos de série B.
Parabéns aos quatro!
Há 4 horas
PELAMORDEDEUS! A Diretoria tem que limitar ingresso dos visitantes ao mínimo possível! Será que é tão difícil entender isso?