Faço coro ao amigo Rafael, do blog TV Blogueiro, a respeito do que informou o jornalista (?) Polidoro Junior, que pode ser visto aqui, sobre a falta que resultou na expulsão de nosso zagueiro Emerson.
A minha bronca com a mídia da Capital é por fazerem papel de palhaços, verdadeiramente. São uns trouxas que, para parecer imparciais, trocam os pés pelas mãos, isso quando não caem de quatro. São metidos a bacaninhas, intelectualóides de ocasião, mas no fundo apitam para o lado que o seu nariz de palhaço manda.
Esquecem que o Avaí - tanto quanto o time rebaixado colorido - é que pagam seus salários, pela presença nos campeonatos. Eles não cobrem Vasco, Flamengo, São Paulo ou Corinthians. Por isso, as informações teriam que ser, ao menos, honestas. Se Avaí e o time rebaixado não estivessem nos campeonatos eles iriam cobrir o que? Corrida de siri?
Todavia, ressalto com todas as palavras possíveis, não quero torcedores na mídia. Não quero bairristas. Para torcedores bastam eu, o André, o Gerson, o próprio Rafael, o Felipe, o Sandro, o Esteves, a Katia, o Rogerio, o Couto, o Mauro, os Marcelos, o Vandrei, o Ronaldo, o Sergio, o Feijaum, o Andsu, o Renatinho, o Brunão, o Assis, o Fabio, o Gilberto, enfim, há tanta gente por aí dando pareceres sobre o Avaí, que dispensamos torcedores-escribas.
O que se quer, para o bem da informação honesta e com credibilidade, é que um cabra que se arvora como jornalista cumpra o seu papel, de acordo com o canudo que recebeu (se recebeu!).
Por isso que bato constante e efusivamente na rede gaucha de entretenimentos, que faz bicos de jornalismo, tanto quanto nos assemelhados. Competência e qualidade na mídia local é o que exijo. Como consumidor de mídia quero honestidade, ao menos, pois imparcialidade não existe.
Bom dia, Azurras - nº 5.287
Há 10 horas
Alexandre,
Concordo contigo que não é possível a imparcialidade nos meios de comunicação (e em outras áreas da vida também. Será que a imparcialidade é possível de alguma forma?). Afinal, todos possuem ideais, conceitos e experiências de vida que moldam o caráter de cada um.
E concordo, também, que o jornalista deve cumprir com seu papel de compromisso com a sociedade, sempre em respeito à ética e à honestidade.
Mas, se me permites, discordo apenas que o comentarista esportivo (que necessariamente não precisa ser jornalista) possa ser torcedor sim. E assim, nós podemos escolher em ler/ouvir/assistir seus comentários ou não. O problema é que os comentaristas esportivos dos meios de comunicação catarinense torcem para times A, B ou C e, principalmente para times de fora do Estado. Ou seja, não torcem para o futebol catarinense. E é o futebol catarinense que garante o ganha pão deles (como bem disseste). Nas mídias do eixo rio-são paulo, minas e gaúcha, vemos os comentaristas defender acirradamente os clubes dos seus Estados, independentemente do seu escudo. Já a mídia catarinense quando pode menospreza nossos clubes, e em especial um que tem o Estádio perto do Aeroporto, sabes qual? (muitos agora vão dizer que é teoria da conspiração. Mas prefiro conspirar a alienado ficar!)
Abraços, desculpa pelo longo comentário e obrigado pela citação!!!