Há um problema existencial muito sério na Rede de Baixos Salários. E isso é evidente, pelas suas atitudes. Ela quer manter seu padrão, impor suas verdades, estabelecer sua ordem, circundar os limites. Como não consegue ao natural, apela.
Como faz o inconseqüente Luiz Carlos Prates, travestido de psicólogo, que às tardes esbraveja seus preconceitos e expõe suas impotências.
Como se expressa o ex-repórter e ex-narrador de futebol, Miguel Aroldo Livramento, que se diz avaiano, mas antecipa problemas na Ressacada, levanta fofocas e emite impropérios como alguém dotado de todas as verdades do mundo. Ofende, massacra e humilha quem lhe atravessa o caminho.
Assim como também faz Roberto Alves, decano da mídia local, cujo prestígio é provinciano e a verve, limitada, posando de amigo da comunidade e mantendo sua candura cínica e falsa a olhos vistos.
Como se comporta o colunista social e dublê de discotecário Cacau Menezes, que também se mostra avaiano, mas evita conviver com os avaianos, “para não constranger os alvinegros”. Um mala que se acha!
Agora, querem ser os pais e as mães da criança da motivação que toma conta da galera avaiana, estabelecendo-se como partidários do momento em que vivemos. Nunca nos agradaram, nunca estiveram ao nosso lado. Nunca nos respeitaram e agora querem beber e comer de nossa festa.
Aqui pra ti, ó. Mofas!
Domigo serão distribuidas faixas aos torcedores com a frase EU ACREDITO. É de responsabilidade da rede gaucha de entretenimento. Não aceite. Jogue no lixo. A única e verdadeira manisfestação deve partir de torcedores avaianos, da torcida que encampou esta mobilização. Dê a quem nos despreza o seu desprezo.
Nobre Alexandre,
E tem gente que não concorda com o que tu escreves? Tudo maluco...
Mias um belo texto carregado de lucidez meu amigo.
Parabéns.
Abs.