Gilberto matou a charada

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O blogueiro camarada Gilberto Rateke, em seu blog, matou a charada que ronda a mídia e a torcida da Capital. Ele descreve uma tacada de mestre da diretoria avaiana, ainda que mesmo sem querer. Tá certo, vamos combinar que a nossa diretoria anda comendo moscas ultimamente, mas há que se reconhecer que houve uma bola dentro dessa vez. E que bola, parece gol do Marquinhos.

Pois se conseguiu manter o foco no Avaí, não se fala em quadrangular, no time doladelá, e em mais nada. Nem em planejamento. O assunto é o Avaí, apenas o Avaí.

Ah, tem gente falando em ética, em honra, em profissionalismo, e blábláblá. Conversa mole. No mundo do futebol, algumas verdades são esquecidas como aquela gripe do ano passado. O mundo do futebol é podre e insensato. É desonesto. Requerer rituais de civilidade no futebol é de uma inocência sublime. Somos todos hereges nessa religião de parvos e alienados. Estou apelando para a desonestidade? Nada disso, estou é chamando a atenção para este excesso de bom-mocismo.

E, vamos conversar sério, se tem duas entidades que não podem falar em ética por aqui uma delas é a RBS, com seu monopólio de dumping. A outra é o time da torcida doladelá, por tudo o que já se sabe e não foi apurado. Aliás, dizem que a vassoura só varre a sujeira para baixo do tapete dos outros. Hum, mofas!

7 comentários:

  1. O mundo do futebol pode ser podre, mas quem vive nele e dele não precisam.

    O argumento de que se tem que aceitar o que aconteceu ano passado porque "futebol é assim, mesmo", para mim, não cola.

    Eu aceito o que aconteceu ano passado simplesmente porque foi tudo um grande mal entendido insuflado pela RBS, que nutre um profundo desprezo pelo Silas.

    Foi tudo tão bem arquitetado que Silas, Zunino e torcida foram levados a criar uma desavença desnecessária.

    Estou entusiasmado com a volta do Silas, não porque futebol "é assim, mesmo", mas porque acho ele um homem de bem, bom profissional e muito identificado com o azul do nosso uniforme.

  1. Adir, entenda o contexto, leia nas entrelinhas. Meu texto é difícil mesmo, eu admito.
    Leia a próxima postagem.

  1. Hahahahahaha.

    Depois desta, não vou nem tentar entender. Não devo ter habilitação para tanto...

    Até li o texto seguinte, mas continuei com a mesma impressão, então, deve ser pela minha parca capacidade de compreensão...

    Desculpa aí, professor.

  1. Adir, estou fazendo uma brincadeira, velho. Estou pegando no teu pé. Não me leve tanto a sério. hehe

  1. Não falei?

    Nem entender que é brincadeira eu consigo...

  1. Adir, uma coisa é certa: o futebol não é para fracos.

  1. No final das contas, o mundo não é para eles, também.

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