Desde que este sujeito que se diz treinador saiu da Ressacada nos braços da torcida e depois nos tripudiou em Porto Alegre que eu não o topo. Não consigo engolir gente fanfarrona, gente que desdenha, que faz troça, que tenta até constranger o semelhante pela humilhação. Não topo gente que se acha. Não tolero este tipinho de ser humano.
E o pior de tudo é que depois esse tipinho de gente ainda vem te pedir perdão, como se nada fosse coisa alguma. Comigo não.
Pois este é o técnico do Avaí, o tal de Silas. O tal de Silas, depois das asneiras que andou fazendo, pediu o hipócrita perdão cristão e acabou voltando pra cá. Não gostei, desde o primeiro momento, mas aturei, como avaiano, por dar crédito, por imaginar que as coisas poderiam mudar. Não, não mudam e não mudaram assim tão facilmente.
Pois o tal de Silas é uma mula. Um burro no banco. Um tipo de treinador que tem convicções e não as deixa de lado. Pois o tal de Silas tinha jogadores na mão, tinha possibilidades de jogar, de fazer um bom jogo, de até, quem sabe, classificar o Avaí nesta primeira partida. Mas acabou, como boa mula que é, optando por marcação e abdicando de jogar. A bola pune.
O Avaí pode até conseguir passar pelo fraco Ipatinga no jogo de volta, pode ganhar bem, pode uma porção de coisas. Mas é um time covarde, fraco, apavorado, treinado por uma mula. Eu perdi a minha paciência com este treinador. E acho que os jogadores também.
Bom dia, Azurras - nº 5.075
Há 3 horas
Em 2009 precisou o Moisés Cândido e outros da diretoria darem um soco na mesa e fazer o burro desempacar, quem será que vai abrir os olhos do Silas esse ano?