Na manhã do dia 8 de agosto de 1987, pouco mais das oito horas, a enfermeira da maternidade do Hospital Regional perguntou se eu queria segurar aquele bebê que acabara de nascer. Eu o peguei com todo o cuidado e minhas pernas bambearam. Era o meu primeiro filho, o Alan, e o baque de segurar aquela criaturinha foi enorme. E, a partir daquele momento, percebi também a responsabilidade que se desenhava.
Alan cresceu forte, levado, sapeca, matreiro e muito inteligente. De uma perspicácia absoluta. Sabe identificar o caminho das pedras. Claro que um pouco disso ele perdeu quando virou alvinegro (rsrsrs), mas isso é outra história. Na foto aí estamos vendo quem tem a camisa mais bonita e, é óbvio, que a minha ganha.
O Alan cresceu e se tornou adulto com a dignidade absoluta dos homens que entendem a vida e como contornar seus problemas. É um cidadão, aos 24 anos completados hoje, com a responsabilidade dos fortes a acompanhá-lo.
A única reclamação que tenho dele, é claro, é que está ficando um pouco parrudinho, mas isso é culpa da namorada que sabe fazer uns doces fantásticos. (hoje eu apanho!). Mas, nada que uma boa ergométrica não resolva.
Esse é o cara que todo pai gostaria de ter e eu tenho a sorte de tê-lo como filho. Parabéns, meu filho, te amo muito.
Pô Alexandre, você já não cozinha mais na primeira fervura hein!!! Tem filho de 24 anos!!! Parabéns ao Alan, saúde e felicidade!!!