Hoje, no final do jogo, minha mãe me perguntou por que não começar com esse time em campo. E foi essa, também, a pergunta que escutei ecoar pela Ressacada na hora de ir para a casa.
É a velha história de sempre, aquilo, aquelas perguntas que nós, avaianos, estamos acostumados a fazer e escutar desde a era Silas, lá no começo do ano.
O que esse jogador tá fazendo em campo? O que esse técnico fez? O que ele tá fazendo? O que aconteceu com o fulano, que não vi mais nem no banco? Por que ele não entrou com esse time? Por que ele não bota aquele jogador? Por que ele não gosta de jogar com 2 atacantes? Por que ele não continuou com o mesmo time?
São coisas simples que percebemos mesmo tendo mudado o nome da pessoa que está por trás da escalação, mas por que não o básico? Por que não o simples? Por que não o time que todo torcedor queria em campo? Será que tem mais gente por trás da escalação além do técnico?
É, são perguntas que podem não ser respondidas tão cedo. Talvez nunca.
O João Vitor é esse cara aí, da esquerda para a direita, entre o Serjão e eu, e que por acaso é meu filho.
Aguiar pra mim tu és puxa saco sim, e não falas mal da direção com medo de perder o teu emprego, porque o teu patrão é o Zunino, ai tu não te garantes.