Confesso que fiquei surpreso. O jogador mais guerreiro do Avaí deu uma chinelada, foi de voadora nos peitos do sujeito que se diz avaiano, o tal de Miguel. Aliás, de avaianos na mídia estamos bem servidos. Temos o Polivalente da RIC, que inventa e tenta, mas ninguém aguenta. Temos o Cacau Sangue Ruim, que se nega a vestir a camisa do clube para o qual ele diz torcer, mas quando pipoca uma camisa dos além pontes ele veste na moral, todo metidinho. E temos o homem do sapato branco, o tal de Miguel.
Essa gente que labuta na mídia local é de uma pobreza de espírito sem igual. São ardilosos, mentirosos, interesseiros e quando querem complicar a vida do Avaí fazem fila para ver quem é o primeiro. Montam versões como quem toma café da manhã, ao natural. E o curioso é que fazem nos microfones, em frente às câmeras, como se ninguém estivesse vendo ou ouvindo. A fofocagem é coisa absurda.
Na semana passada o nosso presidente enquadrou um deles, que já ia levantando uma das muitas mentiras das quais são costumeiros. O bobão de São Paulo comentou que o ex-zagueiro do Avaí, Paulo Turra, que será treinador do Brusque, era um dos que impediam o pessoal da imprensa de frequentar a Ressacada. E vários e vários casos fazem parte do saco de maldades desta rede para com as coisas do Leão.
A entrada de carrinho do Guerreiro foi providencial, precisa, cirúrgica. Deixou a todos paralisados. Sem ação. Ninguém esperava.
Isso deve ser a deixa para que torcida levante aquele velho corinho, famoso, do tomate cru. Recebamos os profissionais (??) da rede gaucha de entretenimentos, que faz bicos de jornalismo, como eles merecem.
Vai pra cima deles, Leão!
Há 10 horas
Antes de ler este último post, comentei no anterior sobre teu amigo Cacau. Ainda bem que coloquei um "talvez" entre parênteses. Mais razão eu tenho para pedir que não tomes a parte pelo todo, pois os ilhéus que conheço, convivo e admiro não se parecem nem um pouco com ele.
Abraços.