O dia repleto de novidades, que a propósito nem eram tão novas assim, seguiu à risca aquilo que já se desenhava durante algum tempo em boa parte da própria blogosfera avaiana: dar com a língua nos dentes.
Ora, a Rede de Baixos Salários, cuja intenção nunca foi aceitar o Avaí como segundo time da cidade, se possível terceiro ou que nem exista, jogou no ventilador as coisas que já sabíamos, mas que preferimos “segurar” para deixar o time leve e apenas jogar. Sabíamos que havia e há muita coisa a ser resolvida, mas o momento exigia outra atitude. Será que essas criaturas não percebem, ou fingem não perceber? Nossa mídia omite falhas de alguns e amplifica as de outros. Eles fizeram o papel que lhes é peculiar. Não serão responsáveis pelo enforcamento, mas ajudam quando podem fazer o laço e a puxar a cordinha. Porém, tomaram, obviamente, como base o que se passa em nosso reduto, uma meia duzia de bundões que se acha com mais direitos do que outros. Apenas nos copiaram.
A prioridade inicial e urgente era manter o foco numa recuperação do Avaí. À delicada situação convinha levar o time na ponta dos dedos. Claro que todos sabemos dos problemas, ninguém é tão burro assim, mas era hora de uma união acentuada e não ficar levantando problemas ou assumindo discursos negativos. O famoso quanto pior, melhor. Achar que com cobranças imediatas e rasteiras se resolveria a situação. Tansos! Podem chamar de mentira, omissão, ou o raio que for, mas numa guerra as estratégias passam pelas informações. E elas devem ser trabalhadas em benéfico da estratégia principal. Quando acabar a guerra se põe os prantos à pia.
Porém, durante algum tempo, alguns simplórios oportunistas e realistas de caminhão de cebolas, resolveram, ridiculamente, apostar numa suposta audiência em seus blogs e quiseram levantar todos os problemas, como se fossem virgens de bordel de quinta querendo arrumar clientes. Não jogaram com o Avaí, mas com seus umbigos. Não oportunizaram o momento, mas suas distintas realidades. Ah, realidade, para o inferno com isso.
Futebol não é jogo de bolsa de valores, é esporte de emoções. E é dela, da emoção, que ele sobrevive e não se imaginando que seja uma empresa de pregos ou parafusos, ou de automóveis de primeira linha. No futebol não existe o que é certo ou errado, mas o possível. Quantas vezes será preciso dizer isso? O curioso é que ele vivem paparicando o pessoal doladelá e não aprenderam como eles resolvem essas situações.
Mas, aqueles que se acham mais realistas do que o rei, que se tomam por espertos acharam que podiam, quando não deviam. Não vou podar a fala de ninguém e quero garantir a livre-expressão de qualquer um. Ninguém pode ou deve pautar quem quer que seja. Mas, as conseqüências são eu chamar o boquirroto de idiota. Apenas isso!
É, do lado de la,ta tudo bem né,sempre em cima do Avai esses abutres fazem a festa. É por isso que o futebol acaba perdendo sua magia, o vento que sopra aqui nao é o mesmo de la. Vamos sair dessa com nosso apoio, venceremos,somos unicos e imitaveis. TAMO JUNTO.
JC